No passado fim-de-semana, 1 e 2 de Novembro, tive a minha primeira experiência directa e interna em cinema.
Um amigo meu convidou-me para participar na sua primeira curta-metragem, O Raptado. O convite passava por ajudar na rodagem, como anotador, som (que acabou por não ser necessário, graças aos poderosos microfones que as câmaras de filmagem possuíam) e mais alguma coisa que tivesse a ver com assistência de realização e assistência aos actores. É óbvio que aceitei de pronto. Ainda deu tempo para uma última adição cómica ao guião e alguma ajuda, mesma que pouca, em termos fílmicos. Ajudas que foram recebidas com agrado por toda a equipa. Uma equipa de poucos elementos mas muito dinâmica e produtiva. Foi óptimo trabalhar com todos eles.
Foi uma experiência engraçada, interessante e muito positiva. O pior foi mesmo acordar muito cedo. Mas tudo correu bem. Ossos do ofício.
O mais importante foi a posterior motivação que me deu. Fiquei com vontade de escrever uma curta, quem sabe, com futuro potencial de ser materializada em imagens.
1 comentário:
Qui sa, não sairá daqui o futuro Tarantino, para pôr Portugal no panorama cinematigráfico, para além do aborrecido Manoooel de Oliveira!
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