E ninguém ama
Fala-se de dor
E ninguém sente...
Fala-se,
Mas ninguém se compromete
A amar alguém...
Se alguém ouve alguém que chora
Foge sem demora
Sem querer saber
Quem chora
E donde o choro vem!
É grave
Muito grave
O que aí vem...
in Serra, Manuel dos Santos, Sobreposições - Poemas, Loulé, 2001, pág. 88.
Lido por mim, na Noite de Poesia do Draculea Café - Bar, no dia 23 de Março de 2010. Escolhido pela minha amiga Vânia Bentes.
Obrigado pela companhia nesse dia. Beijinhos.
Obrigado pela companhia nesse dia. Beijinhos.