quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Hoje Sinto-me...
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Mais Televisão.
Confesso que já era para ter escrito este post.
Há mesmo muito tempo atrás.
Mas a nova rentrée televisiva norte-americana deu o empurrãozinho que faltava.
As duas novas séries que sigo foram sugeridas e/ou encontradas em blogues.
Uma delas é The Big C (2010) e foi aconselhada por um bom amigo, autor do belo Papiro Gustativo.
A outra encontrei-a no excelente Créditos Finais e chama-se Community (2009).
Séries altamente por blogues Altamente, com "A" grande.
Obrigado.
Há mesmo muito tempo atrás.
Mas a nova rentrée televisiva norte-americana deu o empurrãozinho que faltava.
As duas novas séries que sigo foram sugeridas e/ou encontradas em blogues.
Uma delas é The Big C (2010) e foi aconselhada por um bom amigo, autor do belo Papiro Gustativo.
A outra encontrei-a no excelente Créditos Finais e chama-se Community (2009).
Séries altamente por blogues Altamente, com "A" grande.
Obrigado.
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Sugestão Cinéfila da Semana, para Ver em Casa (4):
Acabei mesmo agora de ver e gostei muito. Futuro, robots, contos de fadas, amor, real, imaginário, sonho, e mais um pouco de tudo.
Assim é Inteligência Artificial (2001), de Steven Spielberg.
Aconselho muito a ver.
Assim é Inteligência Artificial (2001), de Steven Spielberg.
Aconselho muito a ver.
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domingo, 11 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Sugestão Cinéfila da Semana (27):
Planeta dos Macacos - A Origem (2011), de Rupert Wyatt.
Gostei bastante desta prequela, embora a história tenha alguma previsibilidade. Gostei muito da compaixão demonstrada por parte dos macacos, pelos humanos. A ver.
Gostei bastante desta prequela, embora a história tenha alguma previsibilidade. Gostei muito da compaixão demonstrada por parte dos macacos, pelos humanos. A ver.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Conto (3).
Era um dia daqueles normais como tantos outros.
Ela acordou.
O ar estava quente. Havia uma mistura adocicada. Ao abrir a janela do seu quarto, deixou-se ficar um instante. Toda aquela planície dourada, o som do resmalhar ao longe, um ou outro som de animal. Sorriu. Sentiu-se bem. Apressou-se a vestir. Sandália no pé e o seu vestidinho amarelo com aquelas flores miudinhas de botões no peito que ela deixava matreiramente mal fechados.
Saltitou pela cozinha onde apressadamente comeu qualquer coisa. Aquele dia de férias deu-lhe vontade de fazer algo e, sem pensar muito nisso, deixou-se envolver por todo o cenário à sua volta. Deixou os seus pés caminharem, caminharem, deixou a sua cabeça voar para além das nuvens, e absorvida naquele seu encantamento, nem deu pela sua chegada.
Ele chegou de mansinho e aproximou-se devagar. Gostava de a ver assim, de longe. Distraída no seu passeio, parecia fazer parte da paisagem. Contemplava a sua beleza. Os seus cabelos longos deixados soltos para que o vento pode-se com eles brincar e sabia-se apaixonada.
Ele aproximou-se devagar, rodeou o seu corpo fresco num apertado abraço, e sentiu-lhe o seu cheiro fresco a colónia de limão. Ela sorriu. Nos seus olhos brilharam duas luzinhas. Deixaram as suas mãos se entrelaçarem e sentiram aquele disparo do coração. Ele apertou-a mais nos seus braços como se dissesse: “És minha!”. Ela deixou-se levar, fechou os olhos, sentia a pernas a tremer.
Numa inebriante mistura de felicidade, ela sentia-se segura. Deixou que depositasse nos seus lábios aquele beijo, sentiu o seu adocicado sabor. Nunca antes sentira aquela mistura explosiva. Sentia-se feliz. O sorriso saltava-lhe do rosto mesmo sem ela querer. Sentia um calor no peito, algo antes nunca sentido, como se o coração ardesse, como se todo o seu corpo festejasse. Deixaram-se ficar entrelaçados naquele abraço. De repente tudo o resto tinha deixado de existir. Parecia que o tempo tinha parado, e ali naquela planície dourada, num simples abraço, houve uma imensa felicidade.
A partir desse dia, por mais que os seus corpos se separassem, os seus corações para sempre ficaram unidos e aí ela soube, que esse dia, como tantos outros, o deixou de ser, para se tornar no primeiro dia de muitos.
Ela acordou.
O ar estava quente. Havia uma mistura adocicada. Ao abrir a janela do seu quarto, deixou-se ficar um instante. Toda aquela planície dourada, o som do resmalhar ao longe, um ou outro som de animal. Sorriu. Sentiu-se bem. Apressou-se a vestir. Sandália no pé e o seu vestidinho amarelo com aquelas flores miudinhas de botões no peito que ela deixava matreiramente mal fechados.
Saltitou pela cozinha onde apressadamente comeu qualquer coisa. Aquele dia de férias deu-lhe vontade de fazer algo e, sem pensar muito nisso, deixou-se envolver por todo o cenário à sua volta. Deixou os seus pés caminharem, caminharem, deixou a sua cabeça voar para além das nuvens, e absorvida naquele seu encantamento, nem deu pela sua chegada.
Ele chegou de mansinho e aproximou-se devagar. Gostava de a ver assim, de longe. Distraída no seu passeio, parecia fazer parte da paisagem. Contemplava a sua beleza. Os seus cabelos longos deixados soltos para que o vento pode-se com eles brincar e sabia-se apaixonada.
Ele aproximou-se devagar, rodeou o seu corpo fresco num apertado abraço, e sentiu-lhe o seu cheiro fresco a colónia de limão. Ela sorriu. Nos seus olhos brilharam duas luzinhas. Deixaram as suas mãos se entrelaçarem e sentiram aquele disparo do coração. Ele apertou-a mais nos seus braços como se dissesse: “És minha!”. Ela deixou-se levar, fechou os olhos, sentia a pernas a tremer.
Numa inebriante mistura de felicidade, ela sentia-se segura. Deixou que depositasse nos seus lábios aquele beijo, sentiu o seu adocicado sabor. Nunca antes sentira aquela mistura explosiva. Sentia-se feliz. O sorriso saltava-lhe do rosto mesmo sem ela querer. Sentia um calor no peito, algo antes nunca sentido, como se o coração ardesse, como se todo o seu corpo festejasse. Deixaram-se ficar entrelaçados naquele abraço. De repente tudo o resto tinha deixado de existir. Parecia que o tempo tinha parado, e ali naquela planície dourada, num simples abraço, houve uma imensa felicidade.
A partir desse dia, por mais que os seus corpos se separassem, os seus corações para sempre ficaram unidos e aí ela soube, que esse dia, como tantos outros, o deixou de ser, para se tornar no primeiro dia de muitos.
Escrito por Mariana Rosa, algures em Março, algures de madrugada.
Uma bedtime story que me ajudou a aconchegar, durante uma fase menos boa da minha vida. Obrigado.
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Nostalgia da Boa (32).
Deep Blue Something - Breakfast At Tiffany's
Apesar de ser de 1995, esta música recorda-me mais o tempo da universidade do que do tempo do secundário. Ou estarei a misturar as duas coisas e a minha memória a pregar-me partidas? Mesmo assim, lembra-me um belo tempo que passei.
Apesar de ser de 1995, esta música recorda-me mais o tempo da universidade do que do tempo do secundário. Ou estarei a misturar as duas coisas e a minha memória a pregar-me partidas? Mesmo assim, lembra-me um belo tempo que passei.
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domingo, 4 de setembro de 2011
Músicas de Que Gosto Muito (9).
James Blunt - Stay The Night
Música de Verão, dos grandes momentos da vida e dedicado a um pessoal que gosto muito. :)
Música de Verão, dos grandes momentos da vida e dedicado a um pessoal que gosto muito. :)
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